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Parece um aplicativo simples e inocente, mas o WhatsApp, além de ser recente (há dez anos não existe), pode ser uma ameaça para nossos filhos se o usarem mal. Quais são os perigos e crimes que as crianças cometem e também sofrem no WhatsApp? Compartilhamos com vocês os ensinamentos da especialista Marta Rodrigo, criminologista e policial com especialização em menores, que com certeza será de grande ajuda para vocês discutirem e administrarem esse assunto em casa.
Os jovens começam a usar essas tecnologias desde muito cedo, deixando-os expostos a diversos perigos, alguns dos quais os pais podem ou não estar cientes.
Talvez você também já tenha pensado mais de uma vez nos perigos de crianças e adolescentes usarem o WhatsApp, um aplicativo móvel que serve para manter contato com outras pessoas, mas que, se usado de forma inadequada, pode levar a suponha um crime.
Como Marta Rodrigo nos explicou no 7º encontro #ConectaConTuHijo, 'O WhatsApp em princípio não deve representar nenhum perigo para menores. No entanto, o uso impróprio deste aplicativo pode levar a muitos problemas para as crianças, mas também para os pais. '
Grupos de WhatsApp são muito comuns hoje em dia. É por isso que os pais e professores devem conscientizar as crianças sobre os perigos e crimes que podem existir a este respeito. Quão? Em primeiro lugar, estando cientes de que não devemos permitir que nossos filhos usem este aplicativo como quiserem sem o nosso controle. E, segundo, e isso muitas vezes esquecemos, sabendo o que pode ser classificado como crime. Marta Rodrigo aponta esses dois problemas como os principais dos jovens.
Privacidade no WhatsApp
De acordo com o especialista, 'a primeira coisa que temos que fazer é conversar com eles sobre privacidade. As conversas entre duas pessoas são privadas e não devem ser transmitidas, porque no momento em que o faz, já está a cometer um possível crime. ' As informações que você nos fornece ou que fornecemos por meio deste chat não devem ser compartilhadas com outras pessoas. O mesmo acontece em grupos, por mais grande que seja um grupo de WhatsApp, as coisas que lá são escritas ou enviadas - sejam vídeos, fotos ou dados pessoais - não precisam ser divulgadas por outros meios.
Cyberbullying através do WhatsApp
Nestes grupos, ocorrem cada vez mais situações de cyberbullying. O que entendemos por cyberbullying? Nas palavras de Marta: “O ato de isolar uma pessoa ou rir dela. Fique e exclua-a ou escreva ou envie áudios com ameaças ou insultos. ' O criminologista insiste que quem comete o abuso causa tanto dano quanto os demais integrantes do grupo, que têm sua responsabilidade rindo de agradecimento ou simplesmente calando-se e não dando conta da situação que está ocorrendo.
A pergunta que nos fazemos agora é como nossos filhos devem agir se descobrirem que uma situação como a que acabamos de ver ocorre no WhatsApp. Vejamos as recomendações da Marta Rodrigo a esse respeito.
- Primeiro de tudo: informar os pais ou para os professores para que eles estejam cientes.
- Se houver confiança da pessoa que maltrata outra pessoa pelo chat, ela pode ser orientada a não colocar esse tipo de comentários ou expressões.
- Repense a amizade com a pessoa quem comete o abuso.
- Não encaminhe as informações, a menos que seja para um adulto como prova.
- Deixe claro que a lei de proteção de dados deixa de ser válida se soubermos de um crime grave. Nesse caso, não é violada a privacidade ou qualquer lei a este respeito, o que vem primeiro é a segurança de quem sofre o assédio.
- E por último mas não menos importante, conheça os perigos e crimes de crianças no WhatsApp é o primeiro passo para evitá-los.
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