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Como se costuma dizer, as crianças não vêm com o manual de instruções debaixo do braço, o que pode ser muito útil em determinadas etapas marcadas por mudanças como a pré-adolescência.
No entanto, identifique os sintomas e saber acompanhar nossos filhos Nesta fase, está ao nosso alcance graças a ferramentas como a observação, a escuta e a empatia.
Durante a pré-adolescência, ocorrem muitas mudanças físicas e psicológicas. Também emocional. A pré-adolescência é a fase em que temos maior capacidade de aprendizagem e maior interesse em aprender coisas novas. Além disso, conflitos morais, conceitos como justo e injusto, bom e mau, começam a ser habituais em seus pensamentos.
- Mudanças físicas
Nas meninas, seus seios aumentam, seus quadris se alargam e seus músculos são refinados. Nas crianças, entretanto, esse desenvolvimento físico é mais gradual, embora possa ocorrer o chamado 'alongamento' (um crescimento acentuado em pouco tempo).
- Mudanças emocionais
Tanto meninos quanto meninas passam a dar mais importância à 'amizade'. Formam-se grupos (ou gangues) de amigos que se apóiam e se unem mais. Os meninos optam por jogos mais ativos, enquanto as meninas passam a dar mais tempo para 'conversas'. Em ambos, sua sensibilidade às questões sociais é elevada e suas mudanças de humor são mais evidentes.
É um resumo: um estágio de mudança e necessidades ao qual muitas vezes não estamos acostumados a prestar atenção. É preciso ter consciência de que vamos ter que viver esse caminho junto com eles, então a melhor forma de ajudá-los é a partir do acompanhamento e não da postura de pais protetores.
É nessa época da pré-adolescência que os pais começam a perder o controle, embora tenhamos várias ferramentas para detectar esses problemas:
1. Observação
Devemos observar as mudanças que nossos filhos vivenciam, mas sem julgar ou interpretar, pois se começarmos a questioná-los, talvez seja um primeiro passo para o afastamento.
2. A escuta
Escuta ativa que nos ajuda a entender o que está acontecendo com eles. Só ouvindo podemos descobrir quais são essas necessidades não atendidas.
3. Empatia
Normalmente entramos no jogo do conselho ou de impor o nosso ponto de vista sem dar explicações. A empatia, no entanto, exige que esvaziemos nossas mentes do ego e nos coloquemos no lugar de nossos filhos. Essa tarefa é, sem dúvida, uma das mais difíceis que um pai ou mãe tem.
Ou seja, não podemos esquecer o que eles sentem e que, se quisermos que confiem em nós, eles não devem ter a sensação de que o que seus pais desejam é simplesmente satisfazer seus próprios desejos.
Portanto, devemos fazê-los entender qual é o nosso papel em tudo isso, que nada mais é do que ajudá-los a começar a encontrar soluções para seus problemas. Para alguma coisa, a pré-adolescência é aquela primeira fase antes do início da puberdade e, em última instância, o momento em que aparecem os primeiros sinais de independência.
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