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Erros ao escolher uma escola para crianças

Erros ao escolher uma escola para crianças


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Nesse momento, muitas famílias estão imersas na busca de uma escola para seus filhos. Os pequenos vão pela primeira vez à escola, o que faz com que os adultos vivam uma fase de incertezas, dúvidas e tomadas de decisões que podem ser certas ou erradas.

Há muitas perguntas que precisam ser respondidas: Qual escola é a melhor? Como os pais escolhem entre as várias opções? Que critérios de admissão cada centro segue? Que lógica os pais devem seguir? Para ajudá-lo, explicamos o que são os erros mais comuns na escolha de uma escola para crianças.

Quando os adultos procuram pela primeira vez o centro onde educar seus filhos, podem ser guiados por uma série de critérios errôneos que interferem negativamente nessa busca. Entre os muitos critérios errados que existem, podemos destacar:

  1. Deixe a opinião dos outros contar mais do que a sua. Cada pessoa se move por critérios diferentes ao avaliar as escolas. É algo subjetivo. Se perguntarmos a opinião sobre um centro educacional, encontraremos tantas opiniões quantas as pessoas pediram. É verdade que ter a opinião de outrem nos dará informações antes de escolher, mas deve ser obtido de várias fontes: professores, pais de alunos, membros da AMPA, funcionários da escola e, principalmente, os próprios alunos do centro.
  2. Guie-se por preconceitos. O fato de o centro ser público ou privado não significa que seja ruim ou bom. Será importante não se deixar levar por preconceitos e tentar assistir às palestras informativas e assim ter uma ferramenta confiável para se desfazer de preconceitos.
  3. Escolha o centro onde os pais foram. É um dos erros mais comuns. Os pais são guiados por memórias e pelo que vivenciaram quando eram jovens. Mas primeiro será preciso saber como a escola se adaptou à nova sociedade, já que a educação recebida há 20 anos não é a mesma que se recebe hoje.
  4. Veja as classificações. Muitos pais atribuem demasiada importância à posição que as escolas ocupam neste tipo de lista, que se baseia em provas externas realizadas pela comunidade ou nas notas obtidas na seletividade. Será uma informação que pode ser levada em consideração, mas não deve ser decisiva na hora de escolher um centro. Esses tipos de listas contêm critérios que não são relevantes para todos os filhos, pois cada um tem suas próprias necessidades.
  5. Basta olhar para o "agora". Alguns adultos, ao escolherem, olham apenas para o imediato. Se educam a criança desde o início, só lhe ocupará que o estágio infantil esteja bem coberto no centro escolhido. Porém, deve-se ter em mente que, à medida que as crianças crescem, suas necessidades podem mudar e que a diferença entre o estágio infantil e o primário pode ser enorme dentro do mesmo centro.
  6. Tenha tudo planejado até que ele se torne adulto. Ao contrário do erro anterior, há famílias que planejam a escolarização dos filhos dos 3 aos 17 anos. É algo que pode dar certo se os filhos se encaixarem no centro. Deixar de fazer isso e colocar muitas expectativas no centro pode criar frustração e encurtar a escolha.
  7. Não prestando atenção ao projeto educacional. Cada escola possui um roteiro próprio que orienta a forma de formar os alunos e é caracterizada por valores e por uma metodologia específica. Prestar atenção a esses aspectos será relevante.
  8. Priorize o secundário. Muitas famílias prestam atenção em aspectos como o ensino de línguas, o refeitório, o atendimento pós-escola, se há um trajeto. Essas são coisas que se somam, mas o aprendizado nunca deve ser relegado a segundo plano por causa desses critérios. O principal, portanto, deve ser sempre o projeto educacional. Os outros serviços serão apenas somados.
  9. Não olhando para SEN. É algo em que você nunca pensa. Para os pais, o filho é perfeito, mas pode acontecer que o filho tenha alguma necessidade educacional e, portanto, necessite de cuidados especializados. É importante saber como se cuida desse tipo de aluno e a sensibilidade dos professores em relação aos problemas dessas crianças. É uma escola inclusiva?

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