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Certamente como mamãe ou papai Você já ouviu seu filho dizer em muitas ocasiões que algo "não é justo". Esta afirmación puede esta relacionada con el hecho de que no se le dejes hacer algo que desea o tener algo que quiere, pero a medida que crece, esta percepción puede aplicarse a otras situaciones más complejas que no solo tienen que ver con ellos, sino con Os demais.
Como essa evolução ocorre no pensamento das crianças em relação ao senso de bem e mal, de justiça ou injustiça? Explicamos o que é bom e mau, justo ou injusto para as crianças, de acordo com sua idade.
Vários estudos têm sido realizados que procuram responder a essa questão. Os estudos de Jean Piaget e Lawrence Kohlberg sobre o desenvolvimento moral do ser humano, ajude-nos a entender um pouco a resposta a esta pergunta:
Ambos concluíram que a maneira como as ideias se desenvolvem na criança sobre o conceito de bem e mal, de certo e errado, é um processo complexo que envolve processos cognitivos, experiências e crescimento emocional.
Piaget explica esta evolução desta forma, dependendo da idade da criança:
1. Crianças menores de 4 anos. Para eles, tudo o que querem ou gostam é bom e justo, e tudo o que não gostam ou não querem é injusto; Aos poucos, à medida que vão aprendendo as regras da convivência social, essa ideia se transforma para incluir o "outro".
2. Crianças de 5 a 9 anos (estágio heterônomo). Piaget denomina essa fase heterônoma, pois, para as crianças dessa idade, seu comportamento é marcado pelo exterior:
- Eles aceitam que todas as regras são criadas por figuras de autoridade como seus pais, professores e Deus.
- Eles acreditam que as regras não podem ser alteradas.
- Eles não levam em consideração a intenção ou os motivos que motivaram um determinado evento. Portanto, uma grande quantidade de dano, mesmo se feita acidentalmente, é pior do que uma pequena quantidade de dano feito deliberadamente.
- Eles acham que os culpados são sempre punidos, mesmo a longo prazo.
3. Crianças a partir dos 10 anos (estágio autônomo).Nessa idade as crianças já percebem que:
- Não existe bem e mal absolutos
- A moralidade (o bom e o mau) depende das intenções, não das consequências.
- Eles percebem que as regras são acordos que podem ser modificados e que podem ser quebrados para atender às necessidades humanas, portanto, seu modo de pensar é mais parecido com o dos adultos.
- Nesta fase, sentimentos morais como a compaixão ou o altruísmo, que tem a ver com considerar uma situação concreta do outro como um passo para a aplicação das regras.
- A criança de 9 a 10 anos se desenvolve a capacidade de perceber as regras do ponto de vista de outras pessoas
É verdade que essa é a ordem natural por que passam essas etapas da criança, porém, o ritmo de cada criança e as circunstâncias são diferentes e fundamental para a idade específica em que cada um o atinge. É por isso que às vezes podemos ter pontos de vista muito diferentes sobre uma situação entre duas crianças da mesma idade.
Para ajudar nossos filhos neste processo, devemos:
- Seja um bom exemplo para eles, modelando os comportamentos desejados em todos os momentos.
- Sempre estimule a empatia e a sensibilidade com o outro.
- Ensine-os a ver as coisas de vários pontos de vista.
- Permita que eles questionem e analisem as regras para que possam segui-las por convicção.
- Se seu filho achar que uma situação é “injusta”, ajude-o a analisá-la e resolvê-la da maneira mais assertiva possível.
- Ajude-os a entender que as coisas nem sempre são "justas" No entanto, devemos sempre continuar lutando porque eles estão.
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