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Estratégias para economizar sobras de alimentos que mães e pais precisam saber

Estratégias para economizar sobras de alimentos que mães e pais precisam saber


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Muitas vezes nos fins de semana, quando acordamos e tomamos o café da manhã mais tarde, chegamos ao almoço com menos fome que o normal e nos encontramos com muitos restos de comida na caçarola.

As perguntas que nos fazemos basicamente cercam O que faço com as sobras para não jogá-las fora? Geladeira ou freezer? Existe algum perigo ao escolher um método de preservação de alimentos ruins? Qual das opções é a melhor para crianças? Em nosso site respondemos a todas essas perguntas sobre sobras de alimentos.

Em primeiro lugar, jogar fora os alimentos não é uma opção a ser considerada, além de termos a opção de conservá-los, podemos reaproveitá-los, dependendo do que sejam.

1. Se decidirmos congelar os alimentos Para consumi-lo em outra ocasião, há três condições essenciais a serem levadas em consideração:

- Refeições que incluem batata e ovos não devem ser congeladas, pois a textura desses dois alimentos muda muito com o congelamento.

- Os alimentos devem estar entre mornos e frios para congelar e, se não for usar todos de uma vez, é melhor congelar em porções individuais.

- Devemos respeitar posteriormente o processo de descongelação, fazendo-o no frigorífico para evitar a recontaminação.

Congelar alimentos caseiros é seguro para crianças se essas regras básicas forem seguidas.

2. Se optarmos pela refrigeração:

- Você deve esperar que os alimentos esfriem antes de colocá-los na geladeira.

- Um período de armazenamento de mais de 2-3 dias não deve ser excedido.

- Ao consumir o alimento, ele deve ser bem aquecido para garantir que o centro do alimento atinja a temperatura adequada.

Nesse caso, não há limitações, pois todos os alimentos são submetidos ao processo de refrigeração, que também é seguro para crianças, desde que mantidas as condições microbiológicas adequadas.

Os principais perigos que encontramos são microbiológicos, pois se o alimento for mantido a uma temperatura em que os microrganismos contaminantes possam se multiplicar, podemos estar favorecendo o criando uma intoxicação alimentar se uma grande população for alcançada. Normalmente, alguns microrganismos podem crescer na refrigeração, e quase todos permanecem em um período latente, permanecendo viáveis ​​- vivos - nessas temperaturas. Nas temperaturas atingidas com o congelamento, o número de microrganismos viáveis ​​diminui, embora sua destruição total não possa ser garantida.

Em relação à textura e sabor dos alimentos cozidos, a refrigeração raramente os altera de forma relevante, enquanto no congelamento, a água congelada, o gelo, ocupa um volume maior do que a água líquida, de modo que as estruturas que conter água por dentro se rompem, liberando água e modificando drasticamente a textura da comida.

Um bom sistema é reaproveitar as sobras, ou seja, cozinhá-las novamente para preparar um prato diferente, é uma opção a se considerar, pois normalmente é microbiologicamente seguro e, no preparo de um alimento diferente, a possível variação de textura ou sabor com reaquecimento não é relevante.

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